7.8.09

Mais Conhecimentos sobre a Arte de Escrever

Ficção em Prosa
A literatura de ficção em prosa, cuja definição mais crua é o texto "corrido", sem versificação, bem como suas formas, são de aparição relativamente recente. Pode-se considerar que o romance, por exemplo, surge no início do século XVII com Dom Quixote de La Mancha, de Miguel de Cervantes Saavedra.
Subdivisões, aqui, dão-se em geral pelo tamanho e, de certa forma, pela complexidade do texto. Entre o conto, "curto", e o romance, "longo", situa-se por vezes a novela.
Gêneros Literários
A linguagem é o veículo utilizado para se escrever uma obra literária. Escrever obras literárias é trabalhar com a linguagem. Os Gêneros Literários são as várias formas de trabalhar a linguagem, de registrar a história, e fazer com que a essa linguagem seja um instrumento de conexão entre os diversos contextos literários que estão dispersos ao redor do mundo.
Literatura de informação: A Literatura de Informação é um segmento do Quinhentismo, que é a denominação das manifestações literárias ocorridas em território brasileiro durante o século XVI. Além da Literatura de Informação, foi de destaque ao Quinhentismo a chamada Literatura dos Jesuítas. Iniciou-se no Brasil e durou de 1500 à 1601.

Literatura

Literatura pode ser definida como a arte de criar e recriar textos , de compor ou estudar escritos artísticos; o exercício da eloquência e da poesia; o conjunto de produções literárias de um país ou de uma época; a carreira das letras.
A palavra Literatura vem do latim "litterae" que significa "letras", e possivelmente uma tradução do grego "grammatikee". Em latim, literatura significa uma instrução ou um conjunto de saberes ou habilidades de escrever e ler bem, e se relaciona com as artes da gramática, da retórica e da poética. Por extensão, se refere especificamente à arte ou ofício de escrever de forma artística. O termo Literatura também é usado como referência a um corpo ou um conjunto escolhido de textos como, por exemplo, a literatura médica, a literatura inglesa, literatura portuguesa, etc.

Debate


Detalhe de alguns livros raros da biblioteca do Merton College, no Reino Unido
Mais produtivo do que tentar definir Literatura talvez seja encontrar um caminho para decidir o que torna um texto, em sentido lato, literário. A definição de literatura está comumente associada à idéia de estética, ou melhor, da ocorrência de algum procedimento estético. Um texto é literário, portanto, quando consegue produzir um efeito estético e quando proporciona uma sensação de prazer e emoção no receptor. A própria natureza do caráter estético, contudo, reconduz à dificuldade de elaborar alguma definição verdadeiramente estável para o texto literário. Para simplificar, pode-se exemplificar através de uma comparação por oposição. Vamos opor o texto científico ao texto artístico: o texto científico emprega as palavras sem preocupação com a beleza, o efeito emocional. No texto artístico,ao contrário, essa será a preocupação maior do artista. É óbvio que também o escritor busca instruir, e perpassar ao leitor uma determinada idéia; mas, diferentemente do texto científico, o texto literário une essa instrução à necessidade estética que toda obra de arte exige. O texto científico emprega as palavras no seu sentido dicionarizado, denotativamente, enquanto o texto artístico busca empregar as palavras com liberdade, preferindo o seu sentido conotativo, figurado. O texto literário é, portanto, aquele que pretende emocionar e que, para isso, emprega a língua com liberdade e beleza, utilizando-se, muitas vezes, do sentido metafórico das palavras.
A compreensão do fenômeno literário tende a ser marcada por alguns sentidos, alguns marcados de forma mais enfática na história da cultura ocidental, outros diluídos entre os diversos usos que o termo assume nos circuitos de cada sistema literário particular.
Assim encontramos uma concepção "clássica", surgida durante o Iluminismo (que podemos chamar de "definição moderna clássica", que organiza e estabelece as bases de periodização usadas na estruturação do cânone ocidental); uma definição "romântica" (na qual a presença de uma intenção estética do próprio autor torna-se decisiva para essa caracterização); e, finalmente, uma "concepção crítica" (na qual as definições estáveis tornam-se passíveis de confronto, e a partir da qual se buscam modelos teóricos capazes de localizar o fenômeno literário e, apenas nesse movimento, "defini-lo"). Deixar a cargo do leitor individual a definição implica uma boa dose de subjetivismo, (postura identificada com a matriz romântica do conceito de "Literatura"); a menos que se queira ir às raias do solipsismo, encontrar-se-á alguma necessidade para um diálogo quanto a esta questão. Isto pode, entretanto, levar ao extremo oposto, de considerar como literatura apenas aquilo que é entendido como tal por toda a sociedade ou por parte dela, tida como autorizada à definição. Esta posição não só sufocaria a renovação na arte literária, como também limitaria excessivamente o corpus já reconhecido.De qualquer forma, destas três fontes (a "clássica", a "romântica" e a "crítica") surgem conceitos de literatura, cuja pluralidade não impede de prosseguir a classificações de gênero e exposição de autores e obra

De Repente...

Lembei – me de ti na noite de ontem, quando olhei para o lado esquerdo da minha cama e não te vi e o meu coração perguntava por ti, não consenguia responde - lo.
Procurei – te nos meus lençoes, não te achei, perguntei as paredes do quarto, nada sabiam de ti, e o coração continuava me rossando os nervos.

A chuva que aquele domingo trouxe, sò o teu cheiro libertava, excitando – me cada vez mais, nunca na minha vida vi uma chuva tão apaixonante.

Por um instante senti – me traido pelo desejo, chamava demasiadamente os nomes de que gosto de chamar – te.

Na verdade a saudade é que me enviou aqele momento, a vontade imensa que tenho de ter – te ao meu lado e que buscava – te naquela hora.

E dessidi, que vale a pena ter – te como amiga do que como inimiga, pelomenos assim fico com tigo.
Acredito que estas consciente das tuas desisões, assim a història nunca te julgarà.

5.8.09

Um sonho...

Em Conversa Com Deus

...Falei com Ele , na noite passada quando fiquei aflito diante duma rapariga, que gritava - Não, não... para!
Gritava com susto e temor, como se não quisece de verdade, por dentro eu insistia com medo , perguntando a mim mesmo - como ela diz não a um homem, aqui nestas zonas da baixa da cidade?Será que estava perdida ou estava com medo de mim? - Nao sei. Só sei que ela era a mais nova das outras que frequentam aquele lugar assexuado.
Doutro lado alguns homens davam-me exemplo de como tinha que agir para alcançar a ejaculação tão desejada. Batiam-nas agressivamente. Batiam-nas mesmo cientes que a sua idade é igual a dos seus filhos que frequentam a quarta classe. Isso por passagem automática que anda a enquadradar as crianças. Porque naquela idade nem se quer deviam estudar. 
Olhava para aqueles exemplos e me vinha medo ao querer agir da idéntica forma. Tinha medo.
Ouvi uma voz que soou solenemente - isso filho... Coragem - e não parei de ouvir - depois faça o mesmo com a tua filha. - 
Era Deus! 
Olhei para ela e para mim mesmo. Ocorria-me no momento uma ideia de não desistir. - Não era missao minha sentir pena dela,pois nao a mandei estar naquele lugar.-
O seus olhos buscavam-me com escancarrado disispero. Engolia saliva como se estivesse mastigando a minha alma e cuspia veneno feito a serpente esfomeada.
Despia a sua raiva no olhar húmido. 

Não pode continuar.

De repente o sono acabou e o sonho terminou!