16.1.11

Meu medo sou eu mesmo


De repente senti um medo…

Medo que ninguém sente;

Medo que à alguém ascende.

Medo que suplica toda a minha tranquilidade
E embala a minha alma de angústia,
Desespero e formigueiro.

Algo chama-me a reflectir sobre a vida que levo,
Numa altura em que, os níveis da minha sobrevivência revelam melhorias.

Quem sou?
Porquê sou?
Como sou?
Onde sou?
Para quê sou?
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